21 de novembro de 2024

EPAMA

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Crédito não é renda adicional.

O primeiro sintoma é uma leve queda no faturamento, a saída é usar a conta garantida com juros altos. Pronto, houve um aumento do custo fixo sem um crédito adicional, mas o Marketing da Esperança fará tudo se resolver no mês que vem. No mês que vem se troca a dívida da conta garantida por uma linha de capital de giro, pronto, já aumentou o custo fixo por alguns meses sem renda adicional, mas o Marketing da Esperança que não funcionou neste mês funcionará no mês que vem. Então começa-se a antecipar recebíveis, pronto, as vendas já não ocorrem pelo preço que se calculou e a tão esperada renda adicional virou uma renda menor, mas o Marketing da Esperança que não funcionou neste mês, nem no mês passado funcionará no mês que vem. Termina-se o crédito com os bancos e se parte para uma factoring com um custo ainda mais elevado, reduzindo ainda mais aquele preço de venda que já não era bom e, nada de renda adicional, mas o Marketing da Esperança que não funcionou nos meses anteriores funcionará no mês que vem. Caiu a ficha e se percebe que é necessário cortar alguns custos fixos, mas ainda podemos abrir uma conta em outro banco e adquirir algum crédito, mas o banco não o fará de graça, em troca será necessário comprar alguns produtos do banco para o gerente atingir a meta dele, os custos fixos sobem com débito em conta corrente para pagar consórcios desnecessários, planos de capitalizações com a remuneração mais baixa do mercado e alguns seguros sem sentidos para a operação da empresa. Pronto, não é difícil concluir que crédito não é renda adicional e sim, a porta para a ruína financeira. Este filme é muito comum entre os empreendedores que resistem em assumir que precisam de ajuda externa para administrar o seu negócio. – FONTE Edson oliveira
Instagram: @oanalistadecustos

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